Som é terapia, e o terapeuta sou eu, originalidade, me copiam, pirataria, até o pirata ria, quem vende não usa, em baixo da blusa, brinquedo que fura, assusta o dono da mercearia, olha só quem diria, sofro de epifania, minha mãe não entendia, o que se sabe hoje em dia, dinheiro até o teto, e o teto de gastos, nosso dinheiro no ralo, nem tava sujo e "lavaro", meu povo é pássaro, constrói casa no barro, não passar fome antes de passar de carro, alimentar o ego custa muito caro, só pode reclamar do jogo quem tiver disposição pra joga-lo, ironias, mundo da tecnologia, não valorizam psicologia, cada um no seu mundo, cada um com sua pedagogia, assediadores que dizem que o estudo da sexualidade é putaria, o povo em Pânico, acredita na crônica, Black alien me deu uma pistola de desintegração atômica, órgão de monitoramento é o olho, tô sempre de olho na situação, pior que automedicação, é a auto comiseração, por isso muitos suicídios, a pátria comete filicídio, empresas sonegam impostos e ganham subsídio, isso é estímulo, pra não contratar quem sai do presídio, escute o que eu digo, nem todos são teu amigo, solidão não é castigo, eu converso comigo, eu sou meu amigo, acredito nisso, pra não entrar em conflito, um homem sem moral é um juíz sem apito, martelo do veredito, meu suor faz meu brilho , castigo hoje é ficar sem celular, antes era joelho no milho, educação do maltrapilho, vendeta, dedo no gatilho, se tornou bandoleiro, pronto pra atirar, isso é som de preto, branco vai se negrejar, mas se mostrar negro, é mais do quer falar gíria e dizer que conhece outros negros, seu ego é friável, pulverizado no caminho, somos pássaros mas nossa memória não é de passarinho, então não fode, antropoide, a evolução mata, em 1500, em navios, a invasão dos primatas, fedendo a falsa soberania e ganância, chega a dá a ânsia nem é implicância, mas sem razão nos enchem de bala, o tempo não apaga o passado, sem lugar de fala, presos em umbalas, autoridades sem competência,na meta de matar, bebendo pra Caraí na meta de cabritar, nosso povo sem voz, com vontade de gritar, que a gente não mais aguenta meus mano na sargeta querendo no pescoço argenta, votaram em escravistas que não gosta de comunista, com foi seus discursos de ódio, da direita, extremista, sem extremidade, praticando atrocidades com seus semelhantes q só querem igualdade, perante os olhos de Deus, somos iguais, aos olhos da sociedade nosso valor é em reais, papel criado pra separar seus riquinhos rico dos demais, que consideram fúfio, a vida por um fio, sou um maluco em pedaços, não sou sobrinho do tio Phill, hj quem me vê, e ontem quem me viu, queria gravar um cd, mostrar o meu procede, de tão ansioso eu acabei noso, pra não morre novo, na boca do lobo, mamífero carnívoro, aparentado ao cachorro, em um triste desfecho, a mina que eu desejo, deu saudade do seu beijo, não me contento com sobejo, o copo tá cheio pra transborda-lo basta um pingo, quebra cheia de estrela, parece um virgo, e somos recíprocos, então se nos atacar, vamos retalhar, ouça o que te digo, tá geral desunido, ocupados com o próprio umbigo, preciso cachimbar, meditar, ponderar, sobre minhas atitudes, me vi na solitude, sem ngm que me ajude, por eu ser meio rude, iludido pelo vislumbre, no corre das notas, corro igual o Bolt, no núcleo histórico, shock de elétron volt, não tem mais volta, no país do regresso, não estudam história se iludem com progresso.