Denui
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menor de quebrada

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24 May 2021

E o menor de quebrada que ninguém dava nada, que tá na luta desde cedo, vida fácil pra nós é piada, q a burguesia da risada, pegou a caneta, largou a quadrada, Uns querendo o fim, outros atrás de um novo começo, A vida não vai te acarinhar,. Vai te maltratar, te virar do avesso, quase gol, bola na trave, jogador, menor travesso, sou o melhor que eu conheço, seu ego, seu tropeço, só quero o que eu mereço, pra você isso é ser soberbo, com vocês não gasto verbo, sou réu vivaz, teu até logo, quer ser radical neh tio, tipo pula do trampolim mais alto numa piscina infantil, o pensamento aluado, do marginal, sem registro na carteira de trabalho, registro seu só na ficha criminal, mas ninguém segue meus passos tô sem pressa me localizo no prasso, não tem atraso, quando as contas batem, me sinto nocauteado, oq eu sinto não importa só pague a prazo, o valor da tarifa, importância da tarefa, apostaram as fichas, no histórico de atleta, de um cara careta, que não entende de buceta, nem de investimento, fome de dinheiro notas com fermento, do que adianta outifit caro, cérebros que não valem nada, Tô caçando, os peixes, as onças, capitalismo é uma a selva, sem conforto é só conflito na minha zona, na tela transmitindo, TV é um saco, a influência manipula a mente fraca, E o menor cheio de sonho, q n se contentava em ser o segundo, foi o primeiro a levar tiro do energúmeno, q é mandado pelo engravatado, q n valoriza o tanto q trabalhamos, não paga o salário justo quer que a gente se contente com coanhos, tirando, um extra por meios ilícitos, quem vende é preso, quem fornece sai livre, preto morre mesmo sem tá no crime, Sou gato preto, do gueto, agilidade no andar, e dizem q eu dou azar, querem minha morte, azar pra eles pq tentaram me matar mas n tiveram sorte. Tipo eu aq, o Mohamed alí, A vida n é fácil principalmente pra gente daqui, não quero ter o rei na barriga, quero banquete de rei, pra encher minha barriga, Cura amor e poesia, Temos tempo limitado na terra e gastamos com inutilidades, Com o coração a galope, Eu no busão lotado, com ódio do racismo velado,

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3 years ago

E o menor de quebrada que ninguém dava nada, que tá na luta desde cedo, vida fácil pra nós é piada, q a burguesia da risada, pegou a caneta, largou a quadrada, Uns querendo o fim, outros atrás de um novo começo, A vida não vai te acarinhar,. Vai te maltratar, te virar do avesso, quase gol, bola na trave, jogador, menor travesso, sou o melhor que eu conheço, seu ego, seu tropeço, só quero o que eu mereço, pra você isso é ser soberbo, com vocês não gasto verbo, sou réu vivaz, teu até logo, quer ser radical neh tio, tipo pula do trampolim mais alto numa piscina infantil, o pensamento aluado, do marginal, sem registro na carteira de trabalho, registro seu só na ficha criminal, mas ninguém segue meus passos tô sem pressa me localizo no prasso, não tem atraso, quando as contas batem, me sinto nocauteado, oq eu sinto não importa só pague a prazo, o valor da tarifa, importância da tarefa, apostaram as fichas, no histórico de atleta, de um cara careta, que não entende de buceta, nem de investimento, fome de dinheiro notas com fermento, do que adianta outifit caro, cérebros que não valem nada, Tô caçando, os peixes, as onças, capitalismo é uma a selva, sem conforto é só conflito na minha zona, na tela transmitindo, TV é um saco, a influência manipula a mente fraca, E o menor cheio de sonho, q n se contentava em ser o segundo, foi o primeiro a levar tiro do energúmeno, q é mandado pelo engravatado, q n valoriza o tanto q trabalhamos, não paga o salário justo quer que a gente se contente com coanhos, tirando, um extra por meios ilícitos, quem vende é preso, quem fornece sai livre, preto morre mesmo sem tá no crime, Sou gato preto, do gueto, agilidade no andar, e dizem q eu dou azar, querem minha morte, azar pra eles pq tentaram me matar mas n tiveram sorte. Tipo eu aq, o Mohamed alí, A vida n é fácil principalmente pra gente daqui, não quero ter o rei na barriga, quero banquete de rei, pra encher minha barriga, Cura amor e poesia, Temos tempo limitado na terra e gastamos com inutilidades, Com o coração a galope, Eu no busão lotado, com ódio do racismo velado,

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