Sigo dançando conforme o caos Na insanidade não natural A vida me torna ant-social Em busca de mim Ou do santo graal Enquanto me enganam eu grito gol A vida se mostra um estranho show Num livro sagrado há tempos Vou Chegando no fim E o que me restou... ... O tempo passa rápido, e a cada ano a terra gira mais veloz Desgovernantes cavernosos Bolam os planos mais insanos Venda nos olhos inocentes Faz dessa terra um pandemônio Ah...ah...preciso respirar A brisa desse céu desse mar Pra eu viajar Gaia num estado crítico Um pesadelo explícito Não me parece lícito Nesse mundo lírico Essas e formas tão disformes Formas tão disformes Luzes apagadas Sobre véu que me cobre A noite eu sonho tanto E me sinto preso As luzes que me guiam Atrapalham a minha visão Me restou E o que me restou Lutar contra mim Me cansou E o que me levou Do princípio ao fim