Sigo comigo, sem medo de encarar, sei que a solidão domina o lugar, Fasso de lar, fazer o que se é o que me resta a vida me deu um bolo, e não me convidou para a porra da festa, normalmente é assim, lembram que eu existo quando querem algo de mim, as vezes não aceito que seja assim, mas dou fim no assunto, pois, de mágoa contém um conjunto, prefiro evitar e dizer tamo junto, fingir demência é igual a paciência, vou me fechar e só pensar na ciência, essa pequenas coisas que fácil me fascina, respiro um pouco enquanto o cérebro culmina, e as lágrimas fulmina, me acalmo quando lembro da messalina, tem que ver a bunda daquela mina que domina arrisco a dizer que em uma noite destrói o seu receptor de dopamina, que mina na sua preservação semanal, uma sentada dessa deusa acaba com a sua conservação mensal, ritmo animal, afeta seu estado mental alivia o astral, mas tente entender vida solitária, mas com uma pitada de matue, mente pequena confunde amor com prazer, só se for um amor mentiroso e falso como dizer prazer em te conhecêr, menti para que seja de verdade o mundo já es do maligno não, o mundo já es dá falsidade, mente menor que uma ilha, o pastor não prega a parte que eles vendiam as filhas quem sabe viu, se acredito nisso acho que não né tiu, poucos sorriu preconceito entrar no topo, criticar a religião, qual é neguinho vc tá ficando louco? desse caso fasso pouco sigo o meu caminho, a cada vez mais entendo o porque eu sou tão sozinho, sozinho e visionário se não existisse a falsidade todos seriam solitários. (Preguiça de corrigir o texto)