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20 Jun 2020

x são sorrisos olhares são memórias que não se esquecem uma rotina tão ilusória marcada por tempos marcantes pessoas com laços de sangue connosco envelhecem que seguem pela mesma estrada com passos gigantes já vi cada traço no meu espaço escasso vi tanto o quanto a saudade alimenta o meu instante entretanto senti vibrante o meu canto constante pra te conseguir agarrar dessa virtude distante enquanto uns comem outros gritam fogem do que necessitam pra não cair no encanto são corpos que arrefecem histórias que desaparecem à procura de calor em sitios que jamais aquecem apagadas dessas folhas irrelevantes escolhas inconstantes foram noites perante sonhas palavras rasgam almas diamantes tão calmas divagam brilhantes no teu corpo traços radiantes vagos propagam delirantes correntes tão pesadas tão presas as amarras estou em queda livre dificilmente me agarras inconsequentemente são raras as falas não páras só calas arrumas as malas deitas as garras desvias das balas escalas paredes e abres valas por esse caminho tão grande pedalas é tão grande o fumo que sozinho inalas expande o mundo leva tudo 60 segundos pra 1 minuto se tenta não falha um beat profundo sou bruto na batalha luto com tudo sou fruto da árvore que não podiam prever uma semente enterrada na terra pra morrer germinada pouco a pouco pra escrever regada com fogo pa crescer e cresci renasci porque não cheguei a viver sobrevivi o mundo é tão injusto que na pele o senti

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x são sorrisos olhares são memórias que não se esquecem uma rotina tão ilusória marcada por tempos marcantes pessoas com laços de sangue connosco envelhecem que seguem pela mesma estrada com passos gigantes já vi cada traço no meu espaço escasso vi tanto o quanto a saudade alimenta o meu instante entretanto senti vibrante o meu canto constante pra te conseguir agarrar dessa virtude distante enquanto uns comem outros gritam fogem do que necessitam pra não cair no encanto são corpos que arrefecem histórias que desaparecem à procura de calor em sitios que jamais aquecem apagadas dessas folhas irrelevantes escolhas inconstantes foram noites perante sonhas palavras rasgam almas diamantes tão calmas divagam brilhantes no teu corpo traços radiantes vagos propagam delirantes correntes tão pesadas tão presas as amarras estou em queda livre dificilmente me agarras inconsequentemente são raras as falas não páras só calas arrumas as malas deitas as garras desvias das balas escalas paredes e abres valas por esse caminho tão grande pedalas é tão grande o fumo que sozinho inalas expande o mundo leva tudo 60 segundos pra 1 minuto se tenta não falha um beat profundo sou bruto na batalha luto com tudo sou fruto da árvore que não podiam prever uma semente enterrada na terra pra morrer germinada pouco a pouco pra escrever regada com fogo pa crescer e cresci renasci porque não cheguei a viver sobrevivi o mundo é tão injusto que na pele o senti

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