Então pega la nas tuas tralhas que eu so brinco com navalhas ainda assim me pedes talhas deixo te cair como agua porque nao assentas nestas calhas no meu canto a escrever uma novela passas de meia a pincel porque tas na minha tela o meu rap é do bom a tua escrita so fatela dobro barras como na prisão pra fugir a cela no meu rap a escrita encaixa como dedos numa chinela O meu flow também é bom como metralhas numa favela e assopro te para marte no sopro duma vuvuzela A chuva aqui cai como pregos a malta aqui une-se como legos se for um de cana somos todos pegos a sociedade aqui nao vê nada porque nao consegues Estamos dentro de um baú a brincar como loucos A fita da cacete acabou bazam todos ficamos cá poucos Gritamos até cairem bolas de fogo e ficarmos todos roucos Porque não ha idade da pedra so tempo dos barrocos Tamos no tempo das misérias aqui ninguem passa férias muita gente fora do planeta nao ha gente séria Entao que caia neve no Brasil como cai Sibéria Passaste no exame e entraste na praxe Lutas pela webcam enquanto eu ando de sags Defesa a philip Lahm com conversa de bruno lage Eu aqui nao me engano com 50 armas no meu cabaz Aqui toda a gente a sofrer de espeturacao Todos têm trela de quatro patas e es guiado como cão Devia cair neve neste palco até criar um mar de lava dum vulcão Filmes de Hollywood na mente daqueles espertos sem imaginação sete paus na minha jangada prevejo a tua jogada tu a mim nao me dizes nada ao caires nesta cilada na minha back co meu brada fazemos nos a pista e a estrada es mau entao aqui so ha lambada ou então ate a pistolada