São vinte e quatro senhoras da vida a andar dentro do meu barco Tu tens a língua comprida e eu sei que te refugias no teu buraco Mas muita cobra deita a língua de fora e não cospe veneno Já eu tenho dentes de tigre que rasgam do maior até ao pequeno Está quadra foi só para anteceder a seguinte história do mago... Um dia o mago acordou bué contente com uma mente sorridente Vestiu-se, calçou-se e saiu de casa derrepente Ia buscar weed ao seu tropa do bairro esverdeado Parou antes a comprar um maço de tabaco pois havia pouca guita e tinha de ser misturado Chegou lá e aparece um gajo imponente só de calções e chinelas Mas o mago viu que ele tinha limpado o pó de casa com as narinelas Então recuou um passo com medo do fracaço, pois não era o seu dilon Sem pagamento na hora pois o produto podia ser traço e ele queria bom Bom só mesmo em minha casa então vem experimentar Vem experimentar, então vem experimentar Lá foi ele experimentar na sua inocência Ele sabia bem o que se passaria nesta sequência Perdeu a visão , perdeu o olfato ficou sem o cartão e ficou com o boato Deitado no chão partido do caco não se levantava nem com a macaca no macaco Acordou de cabeça partida sem saber quantos minutos perdeu da sua vida Alguem grita la do fundo universo que moca do caralho E la estava o mago levantando se pouco a pouco com bue gente ao redor tudo ficava melhor e melhor pois quanto mais andava tudo era pior e pior