Este é o regresso do poeta às origens/palavras cruas soam duras trás vertigens/ Dinis Kongo, Kongo é Liberdade// Kambinda é o segundo, segundo é a verdade// Kuando Kubango meu umbigo solo virgem/não/Todos governantes fodem, fogem, povo na báfora/ juventude bebe fode, todos na báfora/ ignorância crônica/ textos longos são tormentos queima cérebro como pólvora/ mas, eu trouxe a letra velha como ferramenta correção/ como a velha deu a boa educação/ como o kota acertou na instrução/ vergonha é foda, trabalha duro honestamente vergonha é ser chamado de ladrão/o e cuidado com o companheiro// lamento companheiro, não quero ser arrogante só estou a ser sincero/ respeito a tua opinião/ mas nao concordo não/ pra mim, amigo é irmão/ assim, como eu e o rei Salomão/