Eu não veijo nada tenhos os olhos tapados sou cego preciso dum talego para difrasar e averiguar sou cego mas não ambriento eu com blatteme improviso com talento sou cego tenho óculos mas não talento sou burro indiretas discretas com dois pontos para continuar a conversa indiscreta as veses descubro por palavras que até me satisfas e não digo nada porque não topo uma vida passada é uma merda sempre mesma coisa da vida pasada não sabéis de mais nada filhos da puta so pensais em gatunas querendes a cona nem presisais pedem vos dinheiro para ir o pito quando sei de vos so sei de merda não pensais em mais nada cabrões até ladroes apanhei um gatuno até gatunos roubaivos nem topais que descubro à vos sois pinantes não sabeis que faser acontece alusinasões em vos crias coisas chamadas microbios