nessa estrada fria eu sigo paciente, abandonando os motivos que não me levam pra frente, visando os melhores dos futuros, colhendo frutos maduros, vivendo e trabalhando no pior presente, às vezes brizei, isso eu sei, mas não me abalei, maior presente minha cria, ganhei diferente da maioria, cuidei, criei, mas o mais importante, sempre amei sempre amei sempre amei, sempre vou lutar, prego a paz, sou escolhido de oxalá, mas não pense que se preciso eu não vou guerrear, no meu ori ferve dendê, filho de Ogum com Oyá, Kiuwá Sempre com os ancestrais na mente, trazer representantatividade pro nosso povo em acensao, sempre vai ser linha preta com minha caneta, já nasci com linha preta na palma da mão nos dê calma pra lutar, sabedoria pra vencer, só n de forças pra me armar, pois sou humano, e isso eh brecha pra morte comparecer tô cansado de ver crianças com medo de lua cheia, não pelo lobisomem ou o monstro da cara feia, eh que de noite a fome aperta, de forma direta e o sonho deles é viver o quadro da santa ceia, Mc's pensam que são Mc's, mas se n vive disso e não quer a melhora em vista, em meio a disputa de ego, eu tô tipo fundaçao RGR, prefiro ser um poeta ativista. Os de verdade, na atividade, pela cidade, tentando entender o foco da humanidade, talvez não devemos entender, apenas respeitar as escolhas de quem tem real coragem. Mantenho a postura, pra minha família serei a estrutura, burguês, crie seus filhos para não ser racista, que nois tá criando nossos pretinho pra responder a altura trrrrata nos dê calma pra lutar, sabedoria pra vencer, só n de forças pra me armar, pois sou humano, e isso eh brecha pra morte comparecer