Stage 2.1
A última vez que fazemos isto Dormir, beber, ver, vencer Tudo aquilo que tu dizes que sabes, não te estiques Ainda não viste o que sei fazer, não sentiste o que sei e te vou dizer. Larga esse teu ego, desrespeito, só paleio, não tens o jeito para ser O saco que te gabas, nem disfarças o teu mau perder Jogo de meninos, repentinos, clandestinos diluídos mas lágrimas divinas das letras que escrevo e enterro a tua dicção, reflexão desse teu novo ser. Dizes que sou alvo, mas nem apontar consegues, enquanto descarregas essa ak que te derrapa dessa palma suada e inchada se tanto pau esfregar. Acaba aqui a conversa, indiscreta chamam-te poeta enquanto jogas contra um profeta
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A última vez que fazemos isto Dormir, beber, ver, vencer Tudo aquilo que tu dizes que sabes, não te estiques Ainda não viste o que sei fazer, não sentiste o que sei e te vou dizer. Larga esse teu ego, desrespeito, só paleio, não tens o jeito para ser O saco que te gabas, nem disfarças o teu mau perder Jogo de meninos, repentinos, clandestinos diluídos mas lágrimas divinas das letras que escrevo e enterro a tua dicção, reflexão desse teu novo ser. Dizes que sou alvo, mas nem apontar consegues, enquanto descarregas essa ak que te derrapa dessa palma suada e inchada se tanto pau esfregar. Acaba aqui a conversa, indiscreta chamam-te poeta enquanto jogas contra um profeta
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