R-DZ6

BABILÔNIA

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BABILÔNIA

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30 May 2018

LETRA DA MÚSICA Aprecie essa arte.. Deixa a música te tocar.. "R-DZ6" "BABILÔNIA" Não vou abaixar a cabeça, por que a fortaleza, tá na face do medo.. e mesmo que cê queira.. a minha certeza, é buscar o que eu almejo.. o tempo tá passando rápido.. o que eu vejo é barcos afundados.. Na guerra da minha Babilônia, o Quartel general, é de um só soldado.. vejo o vermelho nos olhos menino.. o azul, não se encontra mais.. aqui não vejo mais futuro.. o presente já não me trás a paz.. E pessoas te apontam o dedo, o dia inteiro, a tia passa fome.. o muleque morrendo de medo.. não vai ser o primeiro, A nem passar dos onze.. O orizonte é só um recado.. A esperança é a última que "some".. o lado da paz jamais alcançado.. é aonde o sol se esconde.. "E a pulsação batia em alta.. o coração escorrendo os dedos.. Era eu e minha coragem, bem na frente dos meus medos.. No limite do meu corpo, O coração parece gelo.. tudo me dava desgosto, um olhar em desespero.." foi de longe, a força de vontade.. que me trouxe de volta pros trilhos.. E se for pra me derrubar.. vai ter que cair abraçado comigo.. Hoje o dia tá frio.. de costume, acendo um cigarro.. tô sentindo um cheiro de perfume.. Dessas "puta" de caô lá no carro.. O beijo amargo, dessa vida injusta.. O medo te causando insônia.. matando sua alma, pra viver nessa luta.. Essa é a minha Babilônia.. Quem não dorme, não sonha e não vive.. não chora, não grita, jamais realiza.. o guerreiro que nasceu no gueto, se veste de preto pra encarar essa vida..

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6 years ago

LETRA DA MÚSICA Aprecie essa arte.. Deixa a música te tocar.. "R-DZ6" "BABILÔNIA" Não vou abaixar a cabeça, por que a fortaleza, tá na face do medo.. e mesmo que cê queira.. a minha certeza, é buscar o que eu almejo.. o tempo tá passando rápido.. o que eu vejo é barcos afundados.. Na guerra da minha Babilônia, o Quartel general, é de um só soldado.. vejo o vermelho nos olhos menino.. o azul, não se encontra mais.. aqui não vejo mais futuro.. o presente já não me trás a paz.. E pessoas te apontam o dedo, o dia inteiro, a tia passa fome.. o muleque morrendo de medo.. não vai ser o primeiro, A nem passar dos onze.. O orizonte é só um recado.. A esperança é a última que "some".. o lado da paz jamais alcançado.. é aonde o sol se esconde.. "E a pulsação batia em alta.. o coração escorrendo os dedos.. Era eu e minha coragem, bem na frente dos meus medos.. No limite do meu corpo, O coração parece gelo.. tudo me dava desgosto, um olhar em desespero.." foi de longe, a força de vontade.. que me trouxe de volta pros trilhos.. E se for pra me derrubar.. vai ter que cair abraçado comigo.. Hoje o dia tá frio.. de costume, acendo um cigarro.. tô sentindo um cheiro de perfume.. Dessas "puta" de caô lá no carro.. O beijo amargo, dessa vida injusta.. O medo te causando insônia.. matando sua alma, pra viver nessa luta.. Essa é a minha Babilônia.. Quem não dorme, não sonha e não vive.. não chora, não grita, jamais realiza.. o guerreiro que nasceu no gueto, se veste de preto pra encarar essa vida..

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