Preto no branco
Tugarão 🇵🇹Traduzir a pura fala É impossível nessa escala O meu tiro fura a bala O meu nível é uma escada De caminho ascendente Com uma paixão ardente Uma subida tão súbita Um corrida corrente Onde a dúvida cultiva A pulga que mente E a última movida Julga que sente É dado adequirido Que o que é dado é vendido Por um preço indefinido É achado e não perdido Endivida o indivíduo Enriquece o devedor Encrimina o invadido E favorece o invasor Incentiva a ser bandido E viver na bandidagem Ser correto é sem sentido Se ninguém segue essa imagem São quase hinos pra suinos E galochas pa galinhas Por destinos clandestinos São respostas entre as linhas Torna cada linha um sonho E cada frase um pesadelo Ilusórias eu suponho Como um fio sem novelo Cada dia é uma novela Cada noite é uma surpresa Obras darte sem a tela São jantares sem a mesa Cartas e cartas pra jogos e jogos Os teus Preconceitos são dos que não prestam Só balas e balas em povos e povos O feito está feito só lágrimas restam Essa cabra no teu quarto Berra bem mas chupa mal Por baixo do meu sapato Pode ser que a terra fale Sigo lírico e pacato Forjo o verso surreal Que antes de 74 Te punha noTerrafal Que o sucesso queime os olhos Dos que olharam invejosos Colhem avareza aos molhes Acreditam muito em vozes Vivem de falar dos outros Satisfeitos no sofrível Feitos próprio têm poucos Medíocres quanto ao nível Impossível não existe Só quem não tem ambição Quem vive feliz no triste Não teme a desilusão Teme apenas paralelos Mais amargos que marmelos Com a faca atrás das costas E sapatos amarelos Deixa pegadas de sangue Num tom meio alaranjado Como água sem um tanque Volta sempre ao mar salgado
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Traduzir a pura fala É impossível nessa escala O meu tiro fura a bala O meu nível é uma escada De caminho ascendente Com uma paixão ardente Uma subida tão súbita Um corrida corrente Onde a dúvida cultiva A pulga que mente E a última movida Julga que sente É dado adequirido Que o que é dado é vendido Por um preço indefinido É achado e não perdido Endivida o indivíduo Enriquece o devedor Encrimina o invadido E favorece o invasor Incentiva a ser bandido E viver na bandidagem Ser correto é sem sentido Se ninguém segue essa imagem São quase hinos pra suinos E galochas pa galinhas Por destinos clandestinos São respostas entre as linhas Torna cada linha um sonho E cada frase um pesadelo Ilusórias eu suponho Como um fio sem novelo Cada dia é uma novela Cada noite é uma surpresa Obras darte sem a tela São jantares sem a mesa Cartas e cartas pra jogos e jogos Os teus Preconceitos são dos que não prestam Só balas e balas em povos e povos O feito está feito só lágrimas restam Essa cabra no teu quarto Berra bem mas chupa mal Por baixo do meu sapato Pode ser que a terra fale Sigo lírico e pacato Forjo o verso surreal Que antes de 74 Te punha noTerrafal Que o sucesso queime os olhos Dos que olharam invejosos Colhem avareza aos molhes Acreditam muito em vozes Vivem de falar dos outros Satisfeitos no sofrível Feitos próprio têm poucos Medíocres quanto ao nível Impossível não existe Só quem não tem ambição Quem vive feliz no triste Não teme a desilusão Teme apenas paralelos Mais amargos que marmelos Com a faca atrás das costas E sapatos amarelos Deixa pegadas de sangue Num tom meio alaranjado Como água sem um tanque Volta sempre ao mar salgado
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