Seguindo anonimamente me perdendo na minha própria trilha me sinto um titã perdido em uma sonifera ilha com meu ultraje a rigor valorizando toda uma cor tanta vitamina de dopamina quem diria que meu estômago embrulhou agora não quero mais sentir o desgosto de todo esse ódio composto toda a tristeza neste seu lindo gosto todo esse tempo que demora ta parecendo até que é agosto o primata que comemora cada Vitória é só que tá ganhando muito pouco Em meio miséria, flores e pulso desde a pompeia extraímos todo ódio atrás de lucro Ele disse Marvin Agora é só você no mundo mais não disse como por fim na dor de um coração moribundo a Vinheta Final é de Mauro Quitéria e vivo como se fosse normal toda essa minha quimera me enganando em cada era me mantendo vivo em cada guerra armamento lírico em um tiro as cegas e flertando com a morte sem remo no bote em rumo ao norte enquanto ela me espera eu sigo na minha dualidade no meu fardo como se fosse Deus e o diabo morando em um kitnet 4 por 4 pior que esse mal biológico nem da para saber se é hereditário talvez eu nem poste isso pelo visto mais grafite para um caderno empoeirado up Aumenta o som até o talo como se fosse um show em 84 como se tudo fosse diversão e não muito corpo para pouco saco e eu não vou me adaptar acatar nem entregar a segunda face de fato a seus pensamentos tercerizados aos seus conceitos precipitados do homo sapiens preso no que tens por meros vintens por ouro barato entre as nuvens o que retém não é aproveitado eu que várias notas de cem mais um bom sono é priorizado eles estão em busca de alguém para por seu erros subjulga-lo