Na rua é o jogo, a vida é um trap, Caminho incerto, o dinheiro é o map. No beat pesado, na mente um rap, Sigo nessa estrada, não paro, não trap. (Verso 1) No concreto da cidade, a noite é meu palco, Passos firmes, olhar marcante, sou o astro. Caminho entre sombras, mas brilho no escuro, Trap na veia, correndo por esse futuro. Dinheiro é a meta, o beat é meu aliado, No microfone eu mando, meu verbo é afiado. Verso a verso, eu conto minha história, Na selva urbana, a luta é minha glória. (Pré-Refrão) Na batida forte, a rua é meu som, Trap na alma, o mic é meu dom. No corre constante, eu vou além, Cidade de aço, eu sou o refém. (Refrão) Na rua é o jogo, a vida é um trap, Caminho incerto, o dinheiro é o map. No beat pesado, na mente um rap, Sigo nessa estrada, não paro, não trap. (Verso 2) Entre grades e muros, a vida é um enigma, Versos rimando, como se fosse poema. No submundo, onde a lei é da rua, Meus sonhos são grandes, minha fé é minha luva. O mic é meu escape, a rima é meu protesto, No beat ecoa, meu grito é o manifesto. Caminhando firme, no asfalto, na chuva, Trap na veia, na cidade nua. (Pré-Refrão) Na batida forte, a rua é meu som, Trap na alma, o mic é meu dom. No corre constante, eu vou além, Cidade de aço, eu sou o refém. (Refrão) Na rua é o jogo, a vida é um trap, Caminho incerto, o dinheiro é o map. No beat pesado, na mente um rap, Sigo nessa estrada, não paro, não trap. (Ponte) De beco em beco, vou deixando meu traço, História de um guerreiro, no jogo do compasso. A rua é meu palco, o trap é meu destino, Verso por verso, construo meu hino. (Refrão) Na rua é o jogo, a vida é um trap, Caminho incerto, o dinheiro é o map. No beat pesado, na mente um rap, Sigo nessa estrada, não paro, não trap.