teste

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26 Aug 2023

Era 5 da matina Da mesma velha rotina Ele acordou mal tomou o café, andou um pedaço a pé até o ponto partiu para trampo cheio de fé No ponto do busão deu sinal com a mão não parou não , tava lotado super amarrotado neguinhos encaixotados No trampo chegou atrasado Deixou o chefe grilado Foi dispensado Esculachado ligou para mina tava grilado Falou o que não devia com ela do outro lado da linha Voltou para casa andando não tinha o da condução não tinha condição Chegando em casa a luz tinha cortado Sua mina tinha deixado um bilhete ao lado da mesa Dizendo falou eu não aguento mais passar perrengue O seu filho pequeno Levou Foi até a laje de onde morava em uma quebrada cheio de mas intenção na mente não aguentava mais seguir em frente queria uma vida diferente Altas fita bolou um plano Viu o vizinho cheio de corrente mano desenrolado tinha a vida diferente Cresceram na igreja junto até que ele se desviou metia uma fita fazer uns corre só andava nos pano com o carro do ano cercado de mulher Sabe com é correria pique de artista Pensou Desceu a escada Bateu na porta o vizinho saiu com correntes de ouro no pescoço ele comprimento os dois era amigo de infância o mano falou tô sem grana minha mina vazou levou as crianças Eu preciso fazer uma fita só uma vez eu juro larga disso jao se e sangue bom tem jeito para isso não não tem outra solução meu irmão e só essa vez eu juro À noite ele marcaram para ir na frente da concessionária entraram no carro os dois planejou mano puxou um cigarro para encorajar a mão suava Ja tava na cena O vizinho era o motorista bom na fita abriu o porta luva e sacou um oitão deu na minha mão Ali não tinha mais volta irmão Era a solução só manter a postura nessas alturas ele tremia desceu do carro Com olhar sanguinário escolheu o carro Abordo geral na entrada dizia perdeu todo no chão sem reação se não eu atiro Com a pistola na mão tremia Não sabia fazer aquilo não tinha nascido pra isso mas para ele era a solução Na esquina escutou o barulho Sua perna treme o reflexo da Cirene Ele correu perseguido pelos homem em um beco sem saída sem alternativa aponta a pistola escuta o barulho naquele dia chuvoso sua vista escureceu tomou dois tiros no peito Um filme passa na mente lembro do sacrifício que sua mãe teve na infância da sua inocência jogando bola na rua de terra Da sua adolescência do primeiro beijo Lembro do perrengue a imagem dos filhos na cabeça as forças se foram o sangue escorreu Mais um preto no Brasil morreu

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Que dia é esse mano, deixa qualquer um ruim de cabeça "Teu sangue é bom não precisa disso não" que história foda irmão

1 year ago

Era 5 da matina Da mesma velha rotina Ele acordou mal tomou o café, andou um pedaço a pé até o ponto partiu para trampo cheio de fé No ponto do busão deu sinal com a mão não parou não , tava lotado super amarrotado neguinhos encaixotados No trampo chegou atrasado Deixou o chefe grilado Foi dispensado Esculachado ligou para mina tava grilado Falou o que não devia com ela do outro lado da linha Voltou para casa andando não tinha o da condução não tinha condição Chegando em casa a luz tinha cortado Sua mina tinha deixado um bilhete ao lado da mesa Dizendo falou eu não aguento mais passar perrengue O seu filho pequeno Levou Foi até a laje de onde morava em uma quebrada cheio de mas intenção na mente não aguentava mais seguir em frente queria uma vida diferente Altas fita bolou um plano Viu o vizinho cheio de corrente mano desenrolado tinha a vida diferente Cresceram na igreja junto até que ele se desviou metia uma fita fazer uns corre só andava nos pano com o carro do ano cercado de mulher Sabe com é correria pique de artista Pensou Desceu a escada Bateu na porta o vizinho saiu com correntes de ouro no pescoço ele comprimento os dois era amigo de infância o mano falou tô sem grana minha mina vazou levou as crianças Eu preciso fazer uma fita só uma vez eu juro larga disso jao se e sangue bom tem jeito para isso não não tem outra solução meu irmão e só essa vez eu juro À noite ele marcaram para ir na frente da concessionária entraram no carro os dois planejou mano puxou um cigarro para encorajar a mão suava Ja tava na cena O vizinho era o motorista bom na fita abriu o porta luva e sacou um oitão deu na minha mão Ali não tinha mais volta irmão Era a solução só manter a postura nessas alturas ele tremia desceu do carro Com olhar sanguinário escolheu o carro Abordo geral na entrada dizia perdeu todo no chão sem reação se não eu atiro Com a pistola na mão tremia Não sabia fazer aquilo não tinha nascido pra isso mas para ele era a solução Na esquina escutou o barulho Sua perna treme o reflexo da Cirene Ele correu perseguido pelos homem em um beco sem saída sem alternativa aponta a pistola escuta o barulho naquele dia chuvoso sua vista escureceu tomou dois tiros no peito Um filme passa na mente lembro do sacrifício que sua mãe teve na infância da sua inocência jogando bola na rua de terra Da sua adolescência do primeiro beijo Lembro do perrengue a imagem dos filhos na cabeça as forças se foram o sangue escorreu Mais um preto no Brasil morreu

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