nao me encontro com seu status nao me mantenho estatua contraria a estatística não basta só o estatuto nao posso ser estatica a vida nao é estadia nela eu não vou nadar, cansar e nao chegar na praia na rua tem uma pá mas quem que é pá memo que aperta a minha mão e nao me deixa insegura sinto que tem uma pá que só vive no veneno querendo ser a pá que cava a minha sepultura mas aí catapulta com a sua ideia torta não to aqui chapando, entendo da maresia o cárcere em massa só chega pros olheiros para os donos do esquema nunca chegou a coleira pronta pra colheita porque meti a colher não me mantive inerte acabou a hora do chá não tô só opinando na moral eu to afirmando quero ver quem que vai ter fala pra me contrariar conversa tem limite se liga, se nao ja paga não sou eu que to falando essa é a lei da rua você que é a praga carrega a pele branca e ainda confunde a mente dos meus de pele clara escurece as ideia somos trabalhadores ja cortei essa fita porque eu já cortei um dobrado então me abre passagem to maior que o seu sobrado que a estrutura caia junto com a ação paia formação transgressora pra combater agressões agressores são vistos como educadores mas educar com dor com certeza nao é educar por isso eu encontrei meu o meu bonde, o que rima sobre as dores rimadores, me disseram que eu sou amadora mas já fiz bem mais do que muitos dos professores isso porque prefiro seguir trocando conhecimento e não fechada com o bonde dos aliciadores eu ensino, ce aprende na moral ces tao confuso porque o sonho do oprimido era ser o opressor aqui vive o sonho de quem ja foi oprimida e o sonho da ex oprimida é ensinar com amor ensinar amar aprender crescer cultura preta pronta pra vencer