no século vinte um nada mudou ainda e preciso ser um gladiador no Coliseu do terror leões estão pronto pra te devorar que meu anjo protetor salve me dos judas impostor não procuro ser perfeito em um mundo imperfeito quem não tem pecados que atire a primeira pedra já disse um homem a dois Mill anos atrás não me julgue pelos meus defeitos ser diferente dos seus por trás de cada olhar existe uma dor sozinho na escuridão sinto ódio e rancor confiei em alguém que me ensinou a não confiar em ninguém nessa sociedade que te torna refém você só vale o que tem Sigo minha trajetória sem pilantrar com ninguém rescrevendo a minha história todos os dias são de luta um dia será de glória para os que pensam em desistir a sempre um novo caminho a seguir sua mente e sua arma seus pensamentos sua munição peço a Deus pra não cair em tentação tenho que ter cuidado com os apertos de mão o mesmos que você chama de irmão pode ser o vilão siga seu coração não importa o que vão dizer mas faça por você só você entende a sua dor seja o protagonista da sua história não se esqueça de viver o agora as coisas mudam toda hora a cada batida do relógio sua vida está indo embora faça valer por que o tempo não espera por você só a uma chance de viver enquanto você reclama por não ter o que não precisa ter muitos apenas queriam viver no século vinte um nada mudou ainda e preciso ser um gladiador no Coliseu do terror a leões pronto pra te devorar a jornada até o topo requer esforço comece hoje e a mudança vira no amanha queremos dias de vitória aprenda lida com a derrota a o caminho da vida eo caminho da morte o bem eo mal pense bem qual lado seguir cada passo aqui tem que ser calculado ou poder ser o fim e um campo minado de emoções pronto pra explodir nao pode se abalar fortaleça se pra nao cair na ilusao de acreditar que tudo que e bonito e inofensivo veja a sedução de uma bela mulher pode te tira tudo que você tiver envenenado pelo beijo da víbora iludido fudido esquecido não e novidade desde a antiguidade Sansão e Dalila Adão e Eva e a nova era e nada mudou a cena se repetiu mas um coração que si partiu a serpente mas uma vez iludiu se tornou refém de alguém que não tá nem aí pra ninguém